O que é isto, conhecer-se a si mesmo?
- a mim mesmo, eu digo.
Como que um primeiro vetor - não mais e único.
Justo e corretamente um si mesmo, logo interior.
Como - será? - se outro fosse,
como se noutro estivera,
a ele pertencendo,
para depois me flagrar no além-de-mim.
E - fazendo-me só -,
fiz-me outro e outro e depois mais um.
Já não mais só, bem sei.
Outros.
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