É verdade.
Passo os dias quietos,
daí - de momento pro'utro,
quero escrever.
Mas saem só metades.
Meias conversas.
Que são, elas todas,
coisa nenhuma.
E coisa nenhuma, zero,
põe-se é no lixo.
Cospe-se por sobre, ainda.
Que é lixo, só lixo.
Ai volto pegar um café.
Mas tenho impulsos.
Absurdos.
E volto pra coisa nenhuma.
Como pode se gostar de coisa nenhuma?
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