sábado, 24 de agosto de 2013

Conto da felicidade II

- Se te reconheço?!
Silenciaram. Respirou.
- Sabes que te sei mal, acaso não? Que quer?
- Um cisma. Malogro meu, já que me escapas- disse ela.
- Quer, afinal, saber disso que sou, não? Disso que sinto ao revés dos meus, não?
- Já te auscultaste? A ti, dentro do peito?- dizia a felicidade.
- Há muito, mas sim. Um compasso, prima facie!
(continua)

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