Então eu bebo,
e, à véspera do nós,
resigno o que temos.
Somos nós.
Telefono no tarde da noite.
E, quando te acordo,
me acomete o silêncio.
E respiramos.
Quando a brisa aperta.
E sabemos que fracassamos,
juntamos nossos cacos.
Nos deitamos quietos.
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