Deixei a revolução, interna.
Deixei para depois da sesta.
Para quando, mais calmo, pudesse atinar.
No que é. Depois da sesta.
Sem prospectos,
sem ilusões. Tudo posto.
De modo que se sabe,
sem mistérios minguados, tudo que é.
Obsoleta a revolta,
parcos são os ídolos,
vamos mesmo morrendo,
de solidão, de nós mesmos.
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