Ganhei hoje este título, de presente. Assim, a Ciência, a Sociedade e a Cultura emergente passam a ganhar espaço em minhas leituras. Mais espaço, na verdade. Merecidamente, a obra de Fritjof Capra vem sendo reeditada há muitos anos. A capa já consta de um alerta contextual: "Uma convincente visão de uma nova realidade. A reconciliação da ciência e do espírito humano e o futuro que está para acontecer".
Contudo, essa nova realidade já nos chega tardia, porque a constante 'mutação' das coisas e dos sentidos (talvez gerada pela impressão sensorial da globalização e da epistemologia pragmatista)faz representar uma característica das sociedades capitalistas contemporâneas e ocidentais, cuja verossimilhança já foi acrisolada por ocasião do TAO DA FÍSICA, também escrito por Capra. Todavia, a análise do físico-filósofo possui uma distinção fundamental efetiva: quer descobrir um fundamento não convencional mas científico com radicação no ecossistema e numa teoria holísticas do sentido que as coisas fazem- e fazem à medida que estão interligadas.
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