Hoje estou um pouco o que sinto.
Estou menos preciso.
Menos cirúrgico.
Mais reticente de mim.
Mais, talvez, longe deste eu cotidiano.
Ou longe da parte que criei.
Da parte que desanimei.
Longe dos gestos toscos.
Mas aí tenho a segunda parte.
De mim, daquilo que sinto.
Mas e se elas não se encontrarem?
A vida tem disso.
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