Que a minha forma de encarar as coisas não pode ser impositiva.
Que o jeito com o qual encaro a vida é particular, não partilhável, ao que parece.
Que não posso fazer nada para incitar nos outros a minha personalidade livre.
Que, se não posso me manter assim, devo entender a dificuldade de os outros me compreenderem.
E, por fim, não posso deixar as pessoas esperando o dia que eu mude, porque talvez não chegue.
Por isso, é o caso de resolvermos as coisas.
Porque eu só tenho essa forma de viver para oferecer.
Nenhum comentário:
Postar um comentário