quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Um tempo.

Quando curvar o rio,
e esse braço de mar fingir uma encosta,
dessas arenosas e brancas,
descerei do barco e terei com a felicidade.

Chuva, o não-sol,
essa fonte de meus pesares,
é um arremedo de tempo,
uma mensagem dos meus olhos.

Quando curvou o rio,
pálido e pelegrino,
pulei no braço de mar.
Foi só o que fiz.

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