Quando agora, diante de mim e estes olhos,
Comigo assim tão bem fatigado,
Quiserem fazer uma alegria,
O que restará senão recusar-te?
E não é que não me apetece o feliz,
Os cânticos de festa, os ramos de casamentos.
Mas é que hoje vou caminhar para casa.
Para ouvir o meu silêncio que fala: hoje quieto, hoje quieto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário