A marcha, do ano do tempo dos dias da vida, me esgota;
Solapa-me, tão somente e só,
como ao nascer e ao morrer.
Como agora, nesses ocasos.
Que coragem a minha!
Enquanto nada está pronto,
o ano do tempo dos dias da vida, por exemplo,
venho escrever poesia, leviano!
E deixo que ela me traduza!
Deixo? Delibero sobre isso também,
com inaptidão, vocação e sentimento.
Acho que sim, deixo, que ignorar já é isso.
Então, esse ter nada,
essa alvura dobrada que faz sombras,
me redesenha por completo,
chegando a nada, como o que tenho agora.
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