O predestinado.
Sou eu.
Somos todos.
És tu, ilusão.
Que devemos laborar.
Espantar o ócio.
Disso sabemos.
À revelia do mundo.
Sei que preciso trabalhar.
Mas não sei se devo amar alguém?
Como assim?
O que fizeram de mim?
Tenho ciência de ti, lege,
mas não se devo perdoar?
Como assim?
O que fizeram de mim?
Sou predestinado.
Apenas eu.
Em minha consciência do mundo.
És tu, doce ilusão.
Concordo com o sangue,
mas não sei ao certo o que fazer?
Como assim?
O que fizeram de mim?
Ser feliz não é óbvio?
Vasto, todo o mundo.
O que deveis seguir?
Não está isso claro.
Conheço a estrada,
mas temo o sofrimento?
Ora, como assim?
Que fizeram de mim?
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