Prefacialmente, poder-se-ia pensar a subjetividade como uma noiva que, estando pronta em si mesma, está preparada para o desposo. Mas isso se não se levar em consideração que o noivar é uma fundação conjunta, e que a subjetividade se origina com o ser-outro. Não existe, assim, um aprontamento do eu-em-si-mesmo para que possa, com isso, originar a relação; a relação é o que constitui o eu e o alter.
Nenhum comentário:
Postar um comentário