Conheço num dia.
E noutro dia revejo.
Aí já te rendo poesia.
Que nem mesmo merecemos.
Mas se aperta o peito.
É que o tempo é tu, obsoleto.
O tempo é obsoleto.
Que te rendo poesia.
É que tu, o tempo obsoleto.
E já são agora dois dias.
Não é muito para o tempo.
Mas o tempo é obsoleto.
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