Leio-as, as poesias, à tarde.
Para à noite não me lembrar.
E a manhã é meia quimera.
É uma real decepção.
E se as rimas veem.
O meu cociente sobe.
E as coisas alçam outro voo.
E sossobramos.
Mas então,
na tarde até então calada,
quando, de ler as poesias,
descubro a intensão do mundo.
Leio as poesias à tarde.
Para não me lembrar.
É meia quimera.
É decepção.
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