segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Chegou às seis.
Saiu às sete.
Esteve em mim essa uma hora.
Esse pouco tempo.
Essa parca história.

Um resto de poesia,
quando da noite.
Um resto de noite,
quando se espera.

Pela poesia e pela quarta hora.
E se é pouco. O tempo.
O remédio. A luz e o afora.
É esperar, um quarto de hora.

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