É pouco, isso que nasce?
É tanto assim o amor que morre,
em mim, no tempo, nos véus das areias descobertas,
é isso que traz e que move.
Somente um isto qualquer,
como umas coisas assim destinadas,
como areia na água da chuva,
como peito igual areias manchadas.
E se isso é o sofrimento,
matou-se o tempo que vinha,
sangrou que chega o peito,
e matou o amor que se tinha.
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