Um dia das fomes.
E era o dias das fomes,
assim sem nada e com tempo,
que o espaço era também um nada.
E era essa a causa de tudo,
do nada, da fome, dos sacrifícios.
Como que uma condição do maldizer.
Um tristeza que só.
Não se via a poucos olhos,
era coisa de apertar a vista.
Porque os poucos muito rezam,
rezam pra não morrer de fome.
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